António Costa não queria o que conseguiu de Bruxelas, no Orçamento de Estado. A Comissão Europeia queria mais do que o Estado português lhe garantiu. Tudo se passou numa espécie de mercado marroquino em que o prejuízo (ou o lucro) foi dividido entre todos.
Mercado marroquino
Ricardo Jorge Pinto 04.02.2016
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